Sobrevivemos!!!! Desta vez não foi a mais uma campanha eleitoral! FoiA Campanha Eleitoral! Uma espécie de “reality show”. É, faz de contaque acreditamos nas mentiras & promessas que foram veiculadas do Oiapoque ao Chuí. É, vero!
Os “debates” pouco interessantes, pra variar, não esclareceramabsolutamente nada. As TVs, jornais, rádios, internet diferentemente,acharam que sim, e se fartaram intalando-se com o“prato cheio”.Putz grila! Ninguém merece!!! Um país das maravilhas, onde as versões são reais, mas os fatos não.Acho que ainda não somos uma nação. E levarão seculum, seculorum paraque tal aconteça. Acredite se quiser...O pior é que temos que votar! Mesmo sem ter em quem votar. Elementarmeu caro Watson!Ficha limpa, ficha suja vai passar não vai passar...
“To be or not to be, that’s the question”.Yes! Nós temos políticos por atacado e a granel, sendo ou não papai Noel!Uaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaauuuuuuuuuuu!Para felicidade geral da nação o imbróglio tava formando. Casuísmos eidiossincrasias impostos pelos doutores da Suprema Corte depau-brasil. Putz, putz grila!Tem sempre um Aiatolá pra atola, Alá...
Teve até invasão de privacidade. Mensagens enviadas para celulares efixos, desse ou daquele candidato pedindo um voto por caridade,naturalmente.UÉ, Isso pode?Sim, isso pode! Nós vivemos numa “democracia”. Só não sabemosrigorosamente pra quem.Parece que já estamos mesmo é no umbral. Não bastaram as incursõespelas mídias nossas de cada dia; então o que faremos? Chamaremos”Gandalf” para apagar o incêndio ou então; ficaremos... E mal pagos...Nos queixaremos! Mas a quem, homem de Deus?Ao Bispo, ao Papa, aos Santos, a Presidenta?Presidenta!!!!! Não é a presidente? É só usar a flexão de gênero, para biformes, cara pálida! Dê umaolhadela na gramática pelo menos uma vez na vida.
Vale à pena! Ou, Vai estudar, vagabundo/ vai trabalhar criatura/ Deus permite a todomundo/Uma loucura.Mas a multimídia usou o tempo todo “a presidente”, se não estouenganado, não é verdade? O uso e abuso sistemático de expressões consagram/consagraramdeterminadas situações... A mídia tem o poder próprio. Isto não querdizer que esteja em sincronia com a gramática, ou com a linguística deuma determinada língua. O professor dentro da sala de aula não temcomo reverter esse quadro. Até porque a “verdade” já foi vendida...Em regra geral de substantivo, terminada em /e/, na flexão de gênero:Chefe - chefa Parente - parenta Gerente - gerenta Presidente - presidenta. Aliás, não tem sido poucas as tentativas de se reinventar uma novagramática, e assim cair em “bocas de Matildes”. Os propensos“gramatiqueiros” vão desde políticos, militares, apresentadores de TV,“jornalistas”, psicólogos, atores, cantores, locutores, modelos queesquecem seus “affaires” para entrar numa seara ignorada e não sabida– Este não é um país sério, disse um dia, o General de Gaulle –Foi assim, outrora, quando mudaram o nome do morro, dona Marta pra Santa Marta, em Botafogo - hoje os dois nomes são usados. São Domingopara Santo Domingo (em português usa-se santo antes de vogais, nuncaantes de consoantes) - nos jogos pan-americanos da repúblicaDominicana - A mascote para O mascote( o substantivo é feminino,mesmo que o nome do ser seja masculino) – nas olimpíadas de Pequim ou Beijing, além do Pan-americano do Rio.
Um grama para Uma grama.B yoncê? ou Bionce? Risco de morte pra risco de vida. Problema de doençapra problema de saúde. É mole ou quer mais?Ficaremos eternamente com esses danos em nossas letras. Quem sabe, tiaDilma traz mais; pois sua casa está em paz. E aí, poderemos cantar:Ela é estrangeira, veio de Paris /Mas já tem alma brasileira/Ama essepaís/É que eu consigo muito mal falar, ”I love you”/E ela chega comesse tal de merci bocu...Merci bocu, merci bocu...Eu nem digo “I love you”Ela já quer merci bocu...
*Formado em letrasvernáculas pela UFRJ.fontes:extra/oglobochicobuarquehermínio sargentini.gramáticainfo.pensador.molejo.oestadão.samira yousseff campedelli.gramática